segunda-feira, 18 de abril de 2011

Lei que proíbe sacola plástica em Belo Horizonte

Entra em vigor nesta segunda-feira (18) a Lei 9.529/08, que determina a substituição de sacolas plásticas convencionais por produtos ecológicos em lojas e supermercados de Belo Horizonte (MG). A medida vale para farmácias, supermercados, lojas e padarias.
A legislação foi publicada no Diário Oficial do Município no último dia 13. Os consumidores poderão comprar as sacolas biodegradáveis, que causam muito menos danos ao meio ambiente, mas são mais caras do que as de plástico. A expectativa é de que cerca de 450 mil sacolas plásticas deixem de ser consumidas por dia na cidade.

De acordo com o texto da lei, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente ficará responsável por fiscalizar o cumprimento da norma. Os estabelecimentos que não respeitarem a regra receberão multa R$ 1 mil, dobrada em caso de reincidência. Se a irregularidade persistir, o estabelecimento poderá ser interditado e até mesmo ter o alvará de localização e funcionamento cassado.

DISCUSSÃO - A cobrança das sacolas em supermercados do município será discutida em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor, no dia 26. Participarão da reunião representantes do Procon Municipal, Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor e Associação Mineira de Supermercados.



Fonte: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/cienciamambiente/noticia/2011/04/18/entra-em-vigor-lei-que-proibe-sacola-plastica-em-belo-horizonte-2093.php

terça-feira, 12 de abril de 2011

Ecobags

As ecobags surgiram no mercado para substituir de maneira ecológica as sacolinhas de plástico, extremamente nocivas ao meio ambiente. A ideia foi de Walfrido Neto, que começou a questionar suas escolhas e seus impactos no ambiente.

A partir daí, mudou vários hábitos e começou a andar de bicicleta e se tornou vegetariano. Em 2006, começou a produzir suas próprias ecobags. A escolha virou uma empresa pioneira na confecção desse produto no país, com a fabricação de bolsas de algodão cru e juta, que estão a venda no site Ecobags.
Comprar uma eco bag e trocar as sacolinhas de plástico é uma pequena atitude que já faz uma grande diferença, já que o impacto das sacolas de plástico no meio ambiente é enorme (causam poluição de oceanos e de leito de rios, e também o entupimento dos bueiros, provovando enchentes). Além disso, são feitas de petróleo e demoram de 100 a 500 anos para se decompor.
Vários supermercados brasileiros vendem e incentivam o uso desses produtos. A prática alia a ecologia e a economia, já que a tendência é que o número de sacolas de plástico usadas diminua. A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) calcula que sejam consumidas 12 bilhões de sacolas por ano.


Fonte: http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2010/05/24/trocar-as-sacolinhas-de-plastico-do-mercado-por-ecobags-ajuda-o-planeta/

8 dicas para evitar o uso de embalagens plásticas

A maioria dos plásticos ainda são feitos com petróleo. Alternativas do mercado já usam milho, por exemplo, para garantir uma maior sustentabilidade e uma degradação no meio ambiente mais rápida. Mesmo assim, tentar evitar a substância é essencial para o meio ambiente,

Veja dicas para evitar o uso do plástico:
1. Opte por garrafas de refrigerantes e outras embalagens retornáveis.
2.
Use recipientes de vidro ou inox para guardar alimentos em casa. A vida útil desses materiais é mais longa que a do plástico. Se o vidro quebrar, encaminhe para reciclagem, já que esse material é 100% reciclável.
3.
Evite o uso de sacolas plásticas. O ideal é o uso de sacolas retornáveis - as ecobags.
4.
No mercado, opte por produtos com menos embalagens.
5.
O papel manteiga é feito com fibras vegetais e se degrada mais rapidamente no meio ambiente. Prefira ele ao papel filme, por exemplo.
6.
Reutilize as embalagens plásticas que você tem em casa antes de descartá-las. Isso pode ser feito através do artesanato, atividades com crianças e até para armazenar alimentos na cozinha (lembre sempre de limpar bem qualquer embalagem antes de reutilizar).
7.
Quando comprar brinquedos, opte pelos de madeira ou tecido.
8.
Consuma sempre com consciência. Só compre produtos que forem necessários.


Fonte:  http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2011/03/30/8-dicas-para-evitar-o-uso-de-embalagens-plasticas/

Detergente

Ingredientes:
  • Um pedaço de sabão de coco neutro
  • 6 litros de água
  • 2 limões
  • 4 colheres (sopa) de amoníaco

Modo de preparo:
Derreta o sabão de coco, picado ou ralado, em um litro de água. Em seguida, acrescente cinco litros de água fria. Depois, esprema os limões sobre a mistura. Por último, despeje o amoníaco e misture bem. Guarde o produto resultante em garrafas e utilize-o no lugar dos similiares comerciais.

Coleta Seletiva - Conscientização (parte 4)

Estratégias dos catadores e catadoras
 • Promover a conscientização e a valorização do catador;

• Elaborar plano de educação socioambiental tendo como referência exemplos concretos da atuação dos catadores e de suas associações e cooperativas;

• Promover troca de experiências entre as organizações dos catadores, para a valorização profissional, através de cursos de capacitação, de visitas a empresas recicladoras, entre outras;

• Criar equipes, nas cooperativas e associações, para a formação dos catadores;

• Desenvolver cursos de diversificação da coleta seletiva e de reaproveitamento de materiais sob a forma de arte e artesanato, para ampliar os ganhos dos catadores;

• Estimular a sensibilização da população sobre os benefícios sociais e ambientais da coleta seletiva, capacitando-a, através de ação porta-a-porta dos catadores;

• Explicar a cadeia produtiva, o ciclo de vida dos produtos e as possibilidades que os materiais oferecem;

• Desenvolver processos de formação, em diversas competências, dos catadores que fazem triagem, para atuarem simultaneamente como educadores, agentes ambientais e profissionais de reciclagem;

• Promover a criação de espaços nos centros de triagem e nas cooperativas de catadores, para receber a população.





Fonte: http://www.lixo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=140&Itemid=247

Coleta Seletiva - Conscientização (parte 3)

Estratégias do poder público

• Implementar programas de capacitação para educadores da rede pública municipal e estadual;

• Articular o conteúdo do Programa de Educação Socioambiental da Prefeitura com o do Governo do Estado;

• Garantir recursos públicos para fazer diagnóstico participativo;

• Criar e integrar conselhos de representantes das Subprefeituras, e instrumentalizá- las para a educação socioambiental através dos planos regionais;

• Promover diálogo permanente entre as Subprefeituras, visando à implantação, difusão e acompanhamento dos programas educativos;

• Participar da elaboração das Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Resíduos Sólidos;

• Utilizar espaços públicos para atividades de educação socioambiental;

• Desburocratizar o sistema licitatório dos órgãos públicos;

• Estimular e integrar os diversos setores do poder público na implementação de programas educativos;

• Incorporar programas de educação socioambiental nos Planos Regionais das Subprefeituras (planos diretores regionais);

• Incorporar informações sobre sistemas de coleta seletiva solidária em materiais informativos sobre meio ambiente e nas contas de água e de luz;

• Desenvolver parcerias com empresas privadas e com universidades para a formação dos educadores da Secretaria Municipal de Educação e de outros órgãos públicos;

• Articular um fórum de discussão entre as três esferas de governo, para a discussão das Políticas Nacional, Estadual e Municipal de resíduos sólidos;

• Capacitar técnicos do poder público municipal e estadual para os programas educativos;

• Contratar ONGs e cooperativas de catadores pela Secretaria de Serviços e Obras e/ou Secretaria de Desenvolvimento do Trabalho e Solidariedade para formação de catadores;

• Contratar bolsistas do programa social da Secretaria de Desenvolvimento do Trabalho e Solidariedade para a divulgação porta-a-porta do Programa de Coleta Seletiva Solidária e das atividades educativas;

• Envolver as entidades, ONGs, associações ambientalistas na divulgação das propostas da Plataforma de Educação Socioambiental do Programa Coleta Seletiva Solidária;

• Atuar em rede com o comércio, com as Subprefeituras de São Paulo e com a sociedade civil, nos locais onde haverá centrais de coleta seletiva solidária;

• Garantir a execução de programas educativos em todas as secretarias da Prefeitura e criar uma coordenação intersecretarial para implementar os programas de educação socioambiental na Prefeitura de São Paulo;

• Integrar outras atividades e programas das secretarias, relacionados com a questão.Estratégias para implementação de ações e programas de Educação Socioambiental 



Fonte: http://www.lixo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=140&Itemid=247

Coleta Seletiva - Conscientização (parte 2)

Estratégias do setor empresarial

• Estimular parcerias entre empresas e catadores para a gestão de resíduos sólidos com educação socioambiental;

• Fornecer infra-estrutura para a implantação de Postos de Entrega Voluntária — PEVs de materiais recicláveis e contratar catadores para atuar como educadores nesses postos;

• Apoiar programas públicos de formação de agentes socioambientais;

• Apoiar programas e ações educativas na esfera civil, coordenados por atores da sociedade, não vinculados a interesses de mercado, através da criação de um fundo empresarial e de outras modalidades de captação de recursos;

• Promover eventos segmentados para pequenas, médias e grandes empresas, para estimular o engajamento com o Programa Coleta Seletiva Solidária;

• Participar efetivamente da educação socioambiental na sua comunidade, envolvendo os funcionários das empresas;

• Estimular as empresas a realizarem pesquisas sobre o ciclo de vida de seus produtos;

• Criar um fórum de associações e de sindicatos patronais para o fomento de sistemas de coleta seletiva solidária e de outras ações de educação socioambiental;

• Incentivar as empresas para o desenvolvimento de programas e ações de educação voltadas para os três Rs e para a inclusão social dos catadores;

• Ser exemplo na destinação final de seus materiais e divulgar informações sobre a reciclabilidade desses materiais;

• Desenvolver discussões junto ao setor empresarial sobre as Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Resíduos Sólidos;

• Contribuir de forma efetiva, criando espaços de discussão, na elaboração das Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Resíduos Sólidos;

• Implantar um programa de coleta seletiva nas empresas que envolva associações e cooperativas de catadores;

• Divulgar instrumentos que habilitem as empresas como instituições social e ambientalmente responsáveis;

• Divulgar mensagens de conteúdo educativo, nos produtos, voltadas à economia solidária e à sustentabilidade ambiental;

• Engajar as empresas na reciclagem dos produtos fabricados;

• Engajar as empresas no desenvolvimento de pesquisas sobre o ciclo de vida dos produtos, que possam ser utilizadas para eventual redefinição de procedimentos e práticas produtivas;

• Desenvolver um debate público no meio empresarial para divulgação da Plataforma de Educação Socioambiental do Programa Coleta Seletiva Solidária.




Fonte: http://www.lixo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=140&Itemid=247

Coleta Seletiva - Conscientização (parte 1)

Estratégias de Conscientização 
As estratégias para implementação de ações e programas de Educação Socioambiental estão agrupadas em quatro conjuntos: estratégias gerais, estratégias do setor empresarial, estratégias do poder público e estratégias direcionadas aos catadores.


Estratégias gerais 

• Elaborar um glossário para unificar conceitos básicos e terminologias;
 

• Formar, capacitar e valorizar os profissionais e agentes multiplicadores envolvidos nos programas educativos, nos diversos setores da sociedade e do governo;
 

• Priorizar a capacitação dos participantes das iniciativas já existentes de coleta seletiva solidária;

• Realizar gincanas, olimpíadas, feiras culturais, oficinas de artesanato e arte;

• Elaborar campanhas e materiais para divulgação (folhetos, cartazes etc.);

• Organizar fóruns de discussão, cursos de capacitação, seminários, debates, eventos culturais; desenvolver material educativo e a abordagem porta-a-porta etc.;

• Organizar visitas monitoradas a centros, associações e cooperativas de triagem e de compostagem, a aterros sanitários e a outras unidades de aproveitamento e tratamento de resíduos;

• Definir estratégias educativas de médio e de longo prazo;

• Estimular ações que inibam o descarte ilegal;

• Articular as iniciativas já existentes e difundir experiências de educação socioambiental;

• Realizar planejamento estratégico participativo com gestão compartilhada, para garantir a implementação das ações educativas;

• Obter o apoio da mídia, sobretudo da televisão, salientando a importância de seu comprometimento com a educação;

• Formular propostas para a Política Nacional de Resíduos Sólidos, de forma a responsabilizar os geradores de resíduos.
 




Fonte: http://www.lixo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=140&Itemid=247

Lixão X Aterro

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pelo IBGE em 2000, coleta-se no Brasil diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos domiciliares e 52,8% dos municípios brasileiros dispões seus resíduos em lixões.


Você sabe a diferença entre lixão, aterro controlado e aterro sanitário?


Um lixão é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos - o chorume (líquido preto que escorre do lixo). Este penetra pela terra levando substancias contaminantes para o solo e para o lençol freático. Moscas, pássaros e ratos convivem com o lixo livremente no lixão a céu aberto, e pior ainda, crianças, adolescentes e adultos catam comida e materiais recicláveis para vender. No lixão, o lixo fico exposto sem nenhum procedimento que evite as consequencias ambientais e sociais negativas.



 


O aterro controlado é uma fase intermediária entre o lixão e o aterro sanitário. Normalmente é uma célula adjacente ao lixão que foi remediado, ou seja, que recebeu cobertura de argila, e grama (idealmente selado com manta impermeáveli para proteger a pilha da água de chuva) e captação de chorume e gás. Esta célula adjacente é preparada para receber resíduos com uma impremeabilização com mante e tem uma operação que procura dar conta dos impactos negativos, tais como a cobertura diária da pilha de lixo com terra ou outro material disponível, como forração ou saibro. Tem também recirculação do chorume que é coletado e levado para cima da pilha de lixo, diminuindo a sua absorção pela terra ou eventualmente outro tipo de tratamento para o chorume como uma estação de tratamento para este efluente.




A disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos é o aterro sanitário que antes de iniciar a disposição do lixo teve o terreno preparado previamente com o nivelamento de terra e com o selamento da base com argila e mantas de PVC, esta extremamente resistente. Desta forma, com essa impermeabilização do solo, o lençol freático não será contaminado pelo chorume. Este é coletado através de drenos de PEAD, encaminhados para poços de acumulação de onde, nos seis primeiros meses de operação é recirculado sobre a massa de lixo aterrada. Depois desses seis mesmes, quado a vazão e os parâmetros já são adequados para o tratamento, o chorume acumulado será encaminhado para a estação de tratamento de efluentes. A operação do aterro sanitário prevê a cobertura diária do lixo, não ocorrendo a proliferação de vetores, mau cheiro e poluição visual.







 

Torta salgada de Casca de Abóbora com recheio de talos

Ingredientes:
1 colher (sobremesa) de fermento em pó
1 xícara (chá) de talo de couve e salsa
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de casca de abóbora
1/2 pacote de queijo ralado(50 g)
1 copo de leite (250ml)
1 cenoura ralada
1/2 copo de óleo
1 cebola pequena
1 dente de alho
Sal a gosto
3 ovos

 

Modo de Preparar

Recheio:
Refogar a cebola , o alho, os talos e a cenoura.

Massa:
Colocar os ovos , a casca de abóbora, o óleo, o queijo ralado, o leite e o sal no liquidificador. Despejar a massa em uma vasilha e misturar o trigo, o recheio e o fermento em pó.
Levar ao forno por 30 minutos em fôrma previamente untada com margarina ou óleo e farinha de trigo
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segunda-feira, 11 de abril de 2011

13 curiosidades sobre a reciclagem

1 - O papel reciclado precisa de 60% menos energia e água para ser fabricado do que o papel novo.
2 - Não há limites para o número de vezes que o alumínio pode ser reciclado
3 - Garrafas de vidro recicladas podem ser transformadas em estradas, azulejos ou até mesmo pranchas de surf.
4 - Garrafas de plástico recicladas podem ser transformadas em tapetes, casacos, cercas..
5 - Latas recicladas podem ser transformadas em aviões, aparelhos domésticos, mobília...
6 - A incineração de 10 mil toneladas de resíduos pode criar apenas um emprego, enquanto a reciclagem da mesma quantidade pode proporcionar a ocupação de 40 pessoas.
7 - A energia poupada pela reciclagem de uma garrafa de vidro é suficiente para manter acesa uma lâmpada de 100 watts durante 4 horas.
8 - Uma tonelada de papel reciclado evita o abate de 15 a 20 árvores.
9 - Cada 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de uma tonelada de petróleo.
10 - A reciclagem de plásticos permite poupar petróleo e gás natural, as duas matérias-primas neles mais utilizadas.
11 - Todos os tipos de papéis são recicláveis, inclusive caixas do tipo longa-vida e de papelão (menos papéis com material orgânico, claro).
12 - O isopor também é um material reciclável, embora o processo não seja economicamente viável.
13 - Mais de 160 mil pessoas vivem no Brasol exclusivamente de coletar latas de alumínio e recebem em média 2 salários mínimos por mês, segundo a Associação Brasileira de Alumínio.


Fontes: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/conteudo_239265.shtml
http://reciclagemintroducao.blogspot.com/2009/08/dicas-e-curiosidades-sobre-reciclagem.html
http://energiaebjosesaraiva.blogs.sapo.pt/29091.html

Artesanato com jornal: cesta


Material necessário:
- Jornal
- Tesoura
- Cola
- Grampeador
- Fita para o acabamento

Corte a beirada da folha para separá-la em duas.



Dobre a folha ao meio, depois ao meio novamente e por último outra vez (você deve dobrar ao meio 3 vezes) para obter uma tira de aproximadamente 4cm de largura. Você vai precisar de muitas dessas tiras.

Começe entrelaçando o centro de 4 tiras, como mostrado. Se necessário, você pode colocar um grampo ou colar para ficar no lugar.

Continue a tecer até o tamanho desejado. A cesta do exemplo tem 10 por 8 tiras.


Para fazer o lado, simplesmente dobre as tiras 90 graus e continue tecendo. Coloque as tiras bem alinhadas e seja paciente.

Nos cantos, dobre as tiras laterais e continue a tecer ao longo das bordas. É recomendável que você cole ou grampeie para ficar no lugar.


De duas em duas tiras tecidas na lateral, faça dobras alternadas, como na figura, para facilitar o trabalho.


Ao longo da borda superior, acrescente uma tira dobrada ao meio, para dar maior rigidez. As tiras que sobrarem acima, devem simplesmente ser dobradas para dentro da cesta e coladas.


Para decoração, acrescente uma fita azul clara ao longo da última tira e faça o acabamento colando uma tira azul mais escuro na borda superior.


Compostagem - 1

Compostagem PDF Imprimir E-mail

Como compostar o lixo orgânico, mesmo em pequenos apartamentos

 A compostagem é uma técnica milenar, praticada pelos chineses há mais de cinco mil anos. Nada muito diferente do que natureza faz há bilhões de anos desde que surgiram os primeiros microorganismos decompositores. Seguindo o exemplo da floresta, onde observamos que cada resíduo, seja ele de origem animal ou vegetal, é reaproveitado pelo ecossistema como fonte de nutrientes para as plantas que, em última análise, são o sustentáculo da vida terrestre. Pois bem, quando procedemos com a compostagem estamos seguindo as regras da natureza e destinando corretamente nossos resíduos.

Tradicionalmente a compostagem é vista como uma prática usual em propriedades rurais e centrais de reciclagem de resíduos. No primeiro caso é uma estratégia do agricultor para transformar os resíduos agrícolas em adubos essenciais para a prática da agricultura orgânica. No segundo é uma necessidade administrativa, que tem a intenção de diminuir o volume do material a ser gerenciado além de estabilizar um material poluente.

No espaço urbano existe a crença de que lixo deve ser recolhido pela prefeitura e despejado em algum local onde possa feder e sujar a vontade. Esta realidade perversa está sendo mudada, graças às ações práticas de alguns municípios e pelos avanços nas leis e normas ambientais em nosso país. Mas o que nós cidadãos podemos fazer em nossas casas para colaborar neste processo?

Uma coisa muito boa que podemos fazer em nossas casas e apartamentos é a compostagem. Diferentemente dos agricultores que precisam de adubos para os seus cultivos ou das prefeituras que precisam se livrar desse resíduos; nós em casa podemos começar simplesmente tentando diminuir a quantidade de lixo orgânico emitido para a prefeitura. É claro que só é possível isto em casas onde o lixo é separado.

Tipos de Lixo

Tipos de Lixo

Para determinar a melhor tecnologia para tratamento, aproveitamento ou destinação final do lixo é necessário conhecer a sua classificação.


  • Lixo comercial
 Formado pelos resíduos sólidos das áreas comerciais Composto por matéria orgânica, papéis, plástico de vários grupos. 
  • Lixo público
 Formado por resíduos sólidos produto de limpeza pública (areia, papéis, folhagem, poda de árvores). 
  • Lixo especial
 Formado por resíduos geralmente industriais, merece tratamento, manipulação e transporte especial, são eles, pilhas, baterias, embalagens de agrotóxicos, embalagens de combustíveis, de remédios ou venenos. 
  • Lixo de serviço de saúde (RSSS)
 Os serviços hospitalares, ambulatorias, farmácias, são geradores dos mais variados tipos de resíduos sépticos, resultados de curativos, aplicação de medicamentos que em contato com o meio ambiente ou misturado ao lixo doméstico poderão ser patógenos ou vetores de doenças, devem ser destinados a incineração. 
  • Lixo radioativo
 Produto resultante da queima do combustível nuclear, composto de urânio enrriquecido com isótopo atômico 235. A elevada radioatividade constitui um grave perigo à saúde da população , por isso deve ser enterrado em local próprio, inacessível. 
  • Lixo espacial
Restos provenientes dos objetos lançados pelo homem no espaço, que circulam ao redor da Terra com a velocidade de cerca de 28 mil quilômetros por hora. São estágios completos de foguetes, satélites desativados, tanques de combustível e fragmentos de aparelhos que explodiram normalmente por acidente ou foram destruídos pela ação das armas anti-satélites. 

  •  Lixo Domiciliar Urbano
É constituído pelo lixo de nossas casas, bares, lanchonetes, restaurantes, repartições públicas, lojas, supermercados, feiras e do comércio. Compõem-se principalmente de: sobras de alimentos, embalagens, papéis, papelões, plásticos, vidros, trapos, etc. Esse lixo normalmente é encaminhando para Aterros Sanitários.
  • Lixo Industrial

É o lixo produzido pelas indústrias, que possui características peculiares dependendo das matérias-primas utilizadas. Pode ser perigoso, até mesmo tóxico, e, por isto, a menos que passe por processos de tratamento específicos, não pode ter sua disposição final no mesmo local do lixo domiciliar.
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  • Lixo Agrícola
Esterco, fertilizantes.

  • Lixo Tecnológico
TVs, rádios, aparelhos eletrônicos em geral.

  • Números do lixo no Brasil
A quantidade de lixo produzida semanalmente por um ser humano é de aproximadamente 5 Kg. Se somarmos toda a produção mundial, os números são assustadores.
Só o Brasil produz 240 mil toneladas de lixo por dia. O aumento excessivo da quantidade de lixo se deve ao aumento do poder aquisitivo e ao perfil de consumo de uma população. Além disso, quanto mais produtos industrializados existir, mais lixo é produzido, como embalagens, garrafas, etc.
Em torno de 88% do lixo doméstico brasileiro vai para o aterro sanitário. A fermentação gera dois produtos: o chorume e o gás metano.
Apenas 2% do lixo de todo o Brasil é reciclado! Isso acontece porque reciclar é 15 vezes mais caro do que simplesmente jogar o lixo em aterros. A título de comparação, o percentual de lixo urbano reciclado na Europa e nos EUA é de 40%.

Doenças relacionadas ao lixo

Doenças relacionadas ao lixo

Entre as doenças relacionadas ao lixo doméstico, destacamos:
cisticercose, cólera, disenteria, febre tifoide, filariose, giardíase, leishmaniose, leptospirose, peste bubônica, salmonelose, toxoplasmose, tracoma, triquinose e mais outras nove.

Outros problemas sanitários ligados ao destino inadequado do lixo são:
  •  Poluição dos mananciais (chorume);
  •  Contaminação do ar (dioxinas e visibilidade aérea);
  •  Assoreamentos (depósito em rios e córregos);
  •  Presença de vetores (moscas, baratas, ratos, pulgas, mosquitos);
  •  Presença de aves (colisão com aviões a jato);
  •  Problemas estéticos e de odor; e
  •  Problemas sociais (catadores em lixões).

 

Poluição dos Mananciais

cisterna
O principal poluente do lixo que afeta a qualidade da água dos mananciais de superfície e subterrâneos é o chorume, líquido resultante da lavagem dos lixões pelas águas das chuvas; é um dos maiores poluentes conhecidos, comparando-se ao vinhoto, resultante da indústria sucroalcoeira. O lixo lançado nos córregos (como na foto), servem de substrato para as larvas de mosquitos e impedem o fluxo da água, sendo uma das principais causas das enchentes urbanas.

 

Contaminação do Ar

queimada
A queima do lixo, que pode ser provocada ou natural (autocombustão ou reflexo dos raios solares num fundo de garrafa de vidro, por ex.), lança no ar dezenas de produtos tóxicos, que variam da fuligem (que afeta os pulmões) às cancerígenas dioxinas, resultantes da queima de plásticos. As fumaças podem, inclusive, interromper o tráfego áereo.

 

Assoreamentos

assoreamento
O entupimento de córregos, pontes e bueiros pelo lixo provoca enchentes, cujas consequências, além das perdas materiais, são as doenças como a leptospirose, causada pela urina dos ratos. Barreiras flutuantes, construídas com garrafas tipo pet, podem reter parte deste material.

 

Presença de Vetores

barata
O acúmulo de lixo cria, em consequência, vetores de doenças, como baratas, moscas, ratos, escorpiões e os temidos mosquitos.

 

Presença de Aves

aves
A presença de aves como garças e urubus nos lixões, principalmente aqueles localizados próximos dos aeroportos, pode causar sérios acidentes aéreos, tanto no pouso como na decolagem das aeronaves. De janeiro de 2000 a junho de 2003 foram registradas cerca de oitenta (80) colisões de aviões com aves, no município do Rio de Janeiro, a maioria nas cercanias do Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim. Um urubu de 1,5 a 2 kg de peso, chocando-se com um avião a jato que vôe a 400 km/h, corresponde ao impacto de um peso de 7 toneladas. E olhe quanto urubu na foto !

 

Problemas Estéticos e de Odor

mal cheiro
Todos sabemos dos problemas estéticos e de mal cheiro dos lixões, posto que, segundo levantamento da ONU em outubro de 2003, cerca de 16 milhões de brasileiros não possuem coleta domiciar de lixo. O mais grave é que cerca de 64% dos municípios no Brasil depositam o lixo coletado em lixões a céu aberto, como o da foto.

 

Problemas Sociais

catador
Os lixões são a única fonte de renda de milhões de brasileiros de baixa renda. Alguns, chegam a viver, em tendas, nos lixões. A alternativa é reuni-los em Cooperativas de Catadores ou empregá-los em Usinas de Reciclagem e de Compostagem. Além das doenças, o maior problema desses catadores é o risco de acidentes no manuseio de materiais perfuro-cortantes, despejados junto com o lixo doméstico pelos hospitais e postos de saúde, prática irregular, mas comum no Brasil.



Fonte : http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/lixo1.htm

Poluição nas águas

Hoje em dia, a poluição da água é um dos maiores problemas  do mundo. Considera-se que esta seja uma das maiores causadoras de doenças e mortes no mundo todo, e que seja a responsável da morte de 14000 pessoas diariamente.
Um estudo da revista Science (Julho de 2000) mostrou que aproximadamente 2 bilhões de habitantes enfrentam a falta de água no mundo, e com a população poluindo ainda mais os rios, logo ninguém terá mais água para consumo.
As principais causas de deteriorização dos rios, lagos e dos oceanos  são causadas através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle.
Em virtude dos problemas gerados pela poluição, espalham-se diversas doenças como: diarréia, esquistossomose, hepatite e febre tifóide, que matam mais de 5 milhões de seres humanos por ano.



Fonte: http://www.infoescola.com/ecologia/poluicao-da-agua/
http://www.suapesquisa.com/poluicaodaagua/

Itaipuaçu Trash

domingo, 10 de abril de 2011

Bolo de Casca de Banana

Ingredientes:
- 4 unidades de banana maduras e firmes
- 2 ovos
- 2 xícaras (chá) de leite
- 2 colheres (sopa) de margarina
- 3 xícaras (chá) de açúcar
- 3 xícaras (chá) de farinha de rosca
- 1 colher (sopa) fermento em pó

Cobertura:
- 1 1/2 xícaras (chá) de açúcar
- 1 1/2 xícara (chá) de água
- 4 bananas
- 1/2 limão

Modo de Preparo:
Lave muito bem as bananas e descasque. Reserve. Separe 4
xícaras (chá) de casca para a massa. Bata as
claras em neve, e reserve na geladeira. Bata no
liquidificador gemas, leite, margarina, açúcar
e as cascas de bananas cortadas. Despeje numa vasilha e
acrescente a farinha de rosca. Mexa bem. A seguir, misture
as claras delicadamente e o fermento. Unte a forma com
margarina e farinha de rosca. Leve para assar em forno
médio pré-aquecido por 40 minutos.
Para a Cobertura: queime o açúcar e junte a
água fazendo um caramelo. Acrescente as bananas
cortadas em rodelas e o suco de limão. Cubra o bolo
ainda quente.

Receitas de Sobras de Alimentos

No preparo de alimentos que consumimos no dia-a-dia, muitos deixam sobras, que habitualmente desprezamos e desperdiçamos, jogando-as no lixo. Mas, você sabia que as sobras dos alimentos são muito nutritivas, ricas em vitaminas, fibras e minerais e que podem ser reaproveitadas em deliciosas receitas?
Fazendo comidas assim utilizando as sobras, não só economizamos dinheiro e cuidamos do meio ambiente, mas também evitamos o desperdício e enriquecemos o cardapio e saúde da família.
De inicio, a ideia de comer algo que normalmente jogamos no lixo pode parecer nojenta e até maluquice, porém, depois que se experimentar, verá que não há nada demais em utilizar o alimento inteiro. Claro que não podemos aproveitar todos os restos, mas grande parte ajuda a construir uma dieta muito saudavel.

O que pode e não pode ser reciclado ? 2

Cores da Reciclagem . . .

Podemos reciclar vários produtos, e para separarmos os tipos de lixos utilizamos algumas cores para cada tipo de lixo.
Quando você encontrar alguma lixeira com essas cores respeite-as na hora de jogar o lixo, colocando cada tipo no seu lugar. Assim, você estará contribuindo com os lixeiros na hora de separar o lixo e estará ajudando a preservar o meio ambiente.
        Faça a sua Parte ( =



Laranja - resíduos perigosos
Cinza – resíduo geral não reciclável ou contaminado, não passível de separação
Marrom - resíduos organicos
Amarelo - metal
Azul - papel / papelão
Preto - madeira
Branco- resíduos ambulatórios e de serviços de saúde
Roxoresíduos radioativos
Verde -
vidro
Vermelho - plástico

Tempo de decomposição para alguns matériais :


A poluição constante das águas do rio, do solo e do ar está causando muitos efeitos nocivos à nossa saúde e ao meio Ambiente. Muitos materiais podem ser reaproveitados. O plástico, vidro, papel e metais, podem ser reciclados e transformados em produtos novos, com um custo bem mais baixo ao consumidor.
Por isso, prefira sempre adquirir produtos em embalagens recicláveis. Elas economizam energia elétrica, poluem menos e utilizam menos recursos naturais não renováveis para a sua fabricação. Veja a seguir o tempo que alguns materiais levam para se decompor:
 Papel - De 3 a 6 meses
Caixa de Papelão - No mínimo , 6 meses
Embalagens de Leite - No mínimo , 6 meses
Pano - De 6 meses a 1 ano
Filtro de cigarro - 5 anos
Chiclete - 5 anos
Madeira Pintada - 13 anos
Bóia de Isopor - Por volta de 80 anos
Copinho de plástico - Quase 100 anos
Garrafa plática - Mais que 100 anos
Latinha de cerveja - Mais de 100 anos
Linha de pesca - Além de 600 anos
Fralda descartável - Cerca 450 anos
Lixo radioativo - Cerca de 250.000 anos
Vidro - Cerca de 1 milhão de anos
Pneu - Ninguém sabe ao certo




Tempo de decomposição de residuos em oceanos

Tempo de decomposição de resíduos em Oceanos

Papel Toalha: 2 a 4 semanas;
Caixa de Papelão: 2 meses;
Palito de Fósforo: 6 meses;
Restos de Frutas: 1 ano;
Jornal: 6 meses;
Fralda Descartável: 450 anos;
Fralda Descartável Biodegradável; 1 ano;
Lata de Aço: 10 anos;
Lata de Alumínio: não se corrói;
Bituca de Cigarro: 2 anos;
Copo Plástico: 50 anos;
Garrafa Plástica: 400 anos;
Camisinha: 300 anos;
Pedaço de Madeira Pintada: 13 anos;
Bóia de Isopor: 80 anos;
Linha de Nylon: 650 anos;
Vidro: tempo indeterminado;
Lixo radioativo: 250 anos ou mais

A RECICLAGEM

A reciclagem é muito importante
ela previne acontecimentos futuros
ela é estimulante
e você tem prejuisos nulos .

Nós devemos reciclar tudo
seja lá qual for o lugar
que você estiver
em todo o mundo .

Todos devemos reciclar
para o meio ambiente bem ficar ,
devemos reciclar para as gerações futuras ,
pra termos um futuro de limpas ruas .

Texto de : Bruno Barral

Problemas nas Cidades

Um dos principais problemas nas cidades tem sido a grande acumulação de lixos cujo o tempo de degradação demora (por exemplo, plásticos, vidros, metais). Essa acumulação tem acontecido por causa da falta de preocupação com a coleta seletiva, e às vezes, até mesmo com a coleta de lixo (como ocorre em Itaipuaçu, que fica semanas sem ter seu lixo coletado).
 A maior parte do lixo recolhido pela prefeitura vai parar nos lixões, sem nem ser realizada a coleta seletiva. Por causa disso, nosso meio ambiente está poluído, e a culpa não é só das grandes cidades, as pequenas também tem sua parcela na poluição do nosso planeta. E além dessas cidades produzirem muito lixo, existem poucas usinas de reciclaegem, e essas poucas não são suficientes para acabar os lixões a céu aberto, que trazem doenças de todos os tipos.
Mas o grande problemas mesmo não se encontra nas pequenas cidades, pois estas precisam apenas de prefeitos mais responsável e preocupado com o meio ambiente. Está nas grandes, porque passa por um processo mais complicado, porque é preciso aperfeiçoar tudo, desde a coleta seletiva (uma vez quase todo o lixo produzido pelo ser humano pode ser reciclado sendo muito baixo o percentual que não é reaproveitado) até um modo de acabar com a poluição do ar (plantando árvores).
O lixo é um dos grandes problemas da modernidade, cada vez mais vão surgindo novos produtos poluentes e de difícil degradação.

Fonte: http://www.culturamix.com/meio-ambiente/lixo/lixo-nas-grandes-cidades




sábado, 9 de abril de 2011

O LIXO

O lixo é fedorento ,
ele é bem nojento ,
o lixo pode ser asqueroso e
também horroroso .


Mas  lixo pode ser
reutilizado
e pode se transformar em algo
extraordinário .


Se transforma em roupa ,
se transforma em bolsa ,
se transforma em escultura ,
se transforma ate em moldura .


Texto de : Bruno Barral e João Pedro Monteiro .


Laranja X Verde


O que jogar na lixeira : Laranja ?
Lixo orgânico :
- Sobras de Alimentos ;
- Cascas de Frutas ;
- Erva - Mate ;
- Borras de Café e Chá ;
- Papel Carbono ;
- Papel Higiêncico ;
- Papel Toalha ;
- Cigarro ;

* Foram encontrados : Apenas plásticos e papeis ...


O que jogar na lixeira : Verde ?
Lixo Seco :
- Metais ;
- Plástico ;
- Vidros ;
- Papéis ;
- Embalagens de Longa vida ;
- Isopor ;

* Foram encontrados : Plásticos não reciclaveis , como embalagens de salgadinhos e guardanapo .

Reciclando garrafa PET


Politereftalato de etileno, ou PET, é um polímero termoplástico, desenvolvido por dois químicos britânicos Whinfield e Dickson em 1941, formado pela reação entre o ácido tereftálico e o etileno glicol, originando um polímero, termoplástico. Utiliza-se principalmente na forma de fibras para tecelagem e de embalagens para bebidas.
Possui propriedades termoplásticas, isto é, pode ser reprocessado diversas vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação. Quando aquecidos a temperaturas adequadas, esses plásticos amolecem, fundem e podem ser novamente moldados.
Veja abaixo algumas maneiras de reciclar garrafas PET.
reciclar garrafas pet 2
reciclar garrafas pet 3
reciclar garrafas pet 4
reciclar garrafas pet 5
reciclar garrafas pet 6
reciclar garrafas pet 7
reciclar garrafas pet 8



Leia mais: http://www.revistaartesanato.com.br/reciclagem/como-reciclar-garrafas-pet-otimas-ideias/08#ixzz1J5rRzTA4

Faça papel reciclado !

O QUE VOCÊ PRECISA:

· papel e água
· bacias: rasa e funda
· balde
· moldura de madeira com tela de nylon ou peneira reta
· moldura de madeira vazada (sem tela)
· liquidificador
. jornal ou feltro
· pano (ex.: morim)
· esponjas ou trapos
· varal e pregadores
· prensa ou duas tábuas de madeira
· peneira côncava (com "barriga")
· mesa

ROTEIRO:

A - Preparando a polpa:

Pique o papel e deixe de molho durante um dia ou uma noite na bacia rasa, para amolecer. Coloque água e papel no liquidificador, na proporção de três partes de água para uma de papel. Bata por dez segundos e desligue. Espere um minuto e bata novamente por mais dez segundos. A polpa está pronta.
B - Fazendo o papel:
1. Despeje a polpa numa bacia grande, maior que a moldura.
2. Coloque a moldura vazada sobre a moldura com tela. Mergulhe a moldura verticalmente e deite-a no fundo da bacia.
3. Suspenda-as ainda na posição horizontal, bem devagar, de modo que a polpa fique depositada na tela. Espere o excesso de água escorrer para dentro da bacia e retire cuidadosamente a moldura vazada.
4. Vire a moldura com a polpa para baixo, sobre um jornal ou pano.
5. Tire o excesso de água com uma esponja.
6. Levante a moldura, deixando a folha de papel artesanal ainda úmida sobre o jornal ou morim.

C - Prensando as folhas

Para que suas folhas de papel artesanal sequem mais rápido e o entrelaçamento das fibras seja mais firme, faça pilhas com o jornal da seguinte forma:

· Empilhe três folhas do jornal com papel artesanal. Intercale com seis folhas de jornal ou um pedaço de feltro e coloque mais três folhas do jornal com papel. Continue até formar uma pilha de 12 folhas de papel artesanal.
· Coloque a pilha de folhas na prensa por 15 minutos. Se não tiver prensa, ponha a pilha de folhas no chão e pressione com um pedaço de madeira.
· Pendure as folhas de jornal com o papel artesanal no varal até que sequem completamente. Retire cada folha de papel do jornal ou morim e faça uma pilha com elas. Coloque esta pilha na prensa por 8 horas ou dentro de um livro pesado por uma semana.


Efeitos decorativos

Misture à polpa: linha, gaze, fio de lã, casca de cebola ou casca de alho, chá em saquinho, pétalas de flores e outras fibras.
Bata no liquidificador junto com o papel picado: papel de presente, casca de cebola ou de alho.
Coloque sobre a folha ainda molhada: barbante, pedaços de cartolina, pano de tricô ou crochê. Neste caso, a secagem será natural - não é necessário pressionar com o pedaço de madeira.
Para ter papel colorido: bata papel crepom com água no liquidificador e junte essa mistura à polpa. Outra opção é adicionar guache ou anilina diretamente à polpa.

Dicas importantes

A tela de nylon deve ficar bem esticada, presa à moldura por tachinhas ou grampos.
Reutilize a água que ficar na bacia para bater mais papel no liquidificador
Conserve a polpa que sobrar: peneire e esprema com um pano.
Guarde, ainda molhada (em pote plástico no congelador) ou seca (em saco de algodão).
A polpa deve ser ainda conservada em temperatura ambiente.


http://www.compam.com.br/fazerpapel.htm